Over the back of a couple of faggots and crack it in half”; “Little gay looking boy / So gay I can barely say it with a straight face looking boy / You witnessing a massacre / Like you watching a church gathering take place looking boy /Oy vey, that boy’s gay, that’s all they say looking boy / You get a thumbs up, pat on the back/ And a way to go from your label everyday looking boy”.
A faixa lançada esta semana, que integra o novo álbum do rapper, “The Marshall Mathers LP2”, tem recebido elogios dos fãs e da crítica, mas tem ferido a suscetibilidade de alguns, que condenaram em público as suas letras ofensivas.
Um artigo no site norte-americano theweek.com refere-se ao tema como “um hino de seis minutos para si mesmo, salpicado com descaramento e retórica violentamente homofóbica”, chamando a atenção para expressões como "bichas", "pequeno gay" ou "tão gay que mal posso dizê-lo com uma cara séria".
Confere os versos mais ofensivos da faixa: “I’ll still be able to break a motherfuckin’ table /
Recorde-se que esta não é a primeira vez que Eminem é criticado pela sua postura homofóbica. Contudo, ao longo dos anos, o rapper tem feito alguns esforços de forma a afastar essa imagem, tendo, por exemplo, atuado com Elton John na edição 2001 dos Grammy Awards, com este último a confirmar o seu apoio ao rapper e a sua crença de que Eminem não era homofóbico.
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